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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Cross Fire AL

Hoje postarei sobre meu pequeno vício, o Cross Fire, ou CF, como preferir. No Cross Fire temos basicamente dois "times", o BL (Black List) e o GR (Global Risk), aí vai um pouco da história deles:


Black List

Black List é uma organização mercenária secreta que justifica o uso de violência contra a globalização e capitalismo. Eles acreditam que as atuais potências mundiais fizeram o uso de uma política externa desleal e agressiva para dominar as nações mais pobres e desfavorecidas. Black List utiliza todas as armas necessárias para combater essa ameaça.
Se auto-denominando Os Guerreiros da Liberdade, a Black List, de acordo com seus militantes, lutam em prol das nações do terceiro mundo. 
Esta organização atua por meios ilegais e, devido à falta de qualquer dado oficial, qualquer detalhe sobre a sua criação ou seus supostos líderes são desconhecidos. O que se sabe é que inicialmente este grupo foi criado por ex-militantes de nações destruídas por diversos tipos de guerra. Entretanto, um descontentamento mundial cada vez mais aparente a respeito das políticas econômicas e externas das grandes nações serviram de combustível para o crescimento da Black List.


Global Risk

Sendo uma corporação privada militar gigante, a Global Risk não possui identidade nacional. É composta por ex-membros das forças de operações especiais e seu objetivo é impor a ordem em um mundo cada vez mais caótico, usando qualquer meio necessário.
Desiludidos com a ineficácia das ações do seu governo para conter o terrorismo generalizado, Sir Alex Roid e General Edward Wolfe, SAS aposentados do exército britânico, fundaram a Global Risk. No começo apenas como uma operação relativamente pequena, os dois fundadores participavam das missões pessoalmente. Com o tempo, Roid se tornou obcecado em ampliar a superioridade militar do grupo, e esta obsessão se tornou ainda maior depois da morte do General Wolfe, em uma batalha na costa da África do Sul. Então, numa decisão ousada, Roid firmou parceria com o empresário australiano – agora americano – Michael Norman. Juntos eles rapidamente elevaram a Global Risk à uma entidade com grande influência nos assuntos internacionais.
Global Risk usa sua capacidade militar e experiência empresarial para solidificar ainda mais seu status como os guardiões da ordem global. Com estes princípios, tornaram-se a única arma de sucesso da sociedade moderna na guerra contra o terrorismo e anarquia.
Sendo uma corporação privada militar gigante, a Global Risk não possui identidade nacional. É composta por ex-membros das forças de operações especiais e seu objetivo é impor a ordem em um mundo cada vez mais caótico, usando qualquer meio necessário. <br>

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